
Na solidão, eu me faço. Sou certa de mim, não temo falhar. Me olho, contemplo minhas lembranças, me dou ao prazer de fazer o que quero, olho minha beleza e dou risada dos meus erros.
Na solidão, eu sou eu mesma, me permito ser forte e frágil, ser mulher e menina, ser guerreira e princesa esperando um salvador, sou quente e me recolho, sou fogo e água, pimentinha e insossa.
Na solidão me entendo, no meio da minha profundidade. Me cobro, e vou lá. Mergulho nos livros,
vivo em sonhos, me delicio com uma taça de vinho, ou com o que me vier à cabeça.
Na solidão sou livre, me preocupo somente em me questionar, me conhecer, me regar, me renovar...
Na solidão sinto falta, dou valor, consigo enxergar, ver nuances, escuto o silêncio, sinto vontade de lutar...
Na solidão sinto vontade dos amados, e na multidão quero ser só.
"ONDE A DOR NÃO TEM RAZÃO"
-Paulinho da Viola e Elton Medeiros.
Canto
Pra dizer que no meu coração
Já não mais se agitam as ondas de uma paixão
Ele não é mais abrigo de amores perdidos
É um lago mais tranqüilo
Onde a dor não tem razão
Nele a semente de um novo amor nasceu
Livre de todo rancor, em flor se abriu
Venho reabrir as janelas da vida
E cantar como jamais cantei
Esta felicidade ainda
Quem esperou, como eu, por um novo carinho
E viveu tão sozinho
Tem que agradecer
Quando consegue do peito tirar um espinho
É que a velha esperança
Já não pode morrer.
-Paulinho da Viola e Elton Medeiros.
Canto
Pra dizer que no meu coração
Já não mais se agitam as ondas de uma paixão
Ele não é mais abrigo de amores perdidos
É um lago mais tranqüilo
Onde a dor não tem razão
Nele a semente de um novo amor nasceu
Livre de todo rancor, em flor se abriu
Venho reabrir as janelas da vida
E cantar como jamais cantei
Esta felicidade ainda
Quem esperou, como eu, por um novo carinho
E viveu tão sozinho
Tem que agradecer
Quando consegue do peito tirar um espinho
É que a velha esperança
Já não pode morrer.
"Nos dias que eu me vejo só
ResponderExcluirSão dias que eu me encontro mais" =)