Dia 13 de maio, meu ano novo pessoal, segundo o site personare de horóscopo, adorei isso! HAHAHAHAHAAHAHAH. E realmente é: a data que realmente faço novas metas, penso nos aniversários anteriores, agradeço por estar aqui, viva, e com tudo realmente, tudo que preciso para ser feliz!Claro tenho meus sonhos malucos, materialistas... Sinto saudade de quem já comemorou comigo e não está mais presente, bate aquela nostalgia mas a felicidade que esse dia me traz é muito maior.
Nesse dia, mais que em outros vejo como continuei a mesma, em jeito, em sonhos, risadas, mancadas (infelizmente), em tudo. E percebi o quanto aquele trecho de "pais e filhos"
Você culpa seus pais por tudo
Isso é absurdo
São crianças como você
O que você vai ser
Quando você crescer?
Hoje, quero desde já agradecer à todos, por fazerem parte da minha vida, e dizer que meu presente, todos dias do ano é saber que tenho pais maravilhosos (que fizeram meus aniversários serem muito especiais), amigos fantásticos, irmãos que sempre me trataram com muito carinho e cuidado,meus avós fofos, enfim todos fatores que são essenciais para esse meu sorriso me acompanhar sempre.
24 anos, e não estou madura, bem sucedida, sarada, culta, certa de tudo como sempre imaginei estar nessa idade. Mas conservei meu jeito de rir de tudo, a dificuldade de dizer não, as piadinhas as vezes feitas em horas inapropriadas, a loucura por doce e todos molhos do mundo, o fascínio por glitter e pela cor verde, a vontade de sair sempre, de ficar sempre em casa, os dias ensolarados continuam me deixando muito animada, e ainda acho que as pessoas valem muito mais do que qualquer outra riqueza!!!
PARABÉNS PARA MIM!!!!! E MAIS UMA VEZ MUITO OBRIGADA, MEUS AMORES
quarta-feira, 12 de maio de 2010
quarta-feira, 5 de maio de 2010
Com o tempo...
Outro dia ouvi na televisão, não lembro bem em que programa, algum do GNT, que quando chegamos aos 30, temos o direito de errar. Não o direito, mas perdemos o medo. Ouvi isso de mais algumas pessoas, e estou sentindo agora um onda diferente chegando, e o medo de completar 24 anos -sem as metas que estabeleci enquanto planejava sonhos impossíveis- já não existe mais.
Sempre tive uma personalidade forte, difícil, mas sabia lidar com as pessoas. Engolia sapos, ouvia, ponderava, colocava panos quentes... Achava até legal pessoas que dizem o que pensam, doa a quem doer. Hoje não, continuo sendo uma boa ouvinte e uma boa "falante" também, mas não acredito mais nessa sinceridade que corta, agride, pelo simples fato de ser verdade. E infelizmente quando deixo alguma coisa me saturar, fico indiferente. Não gosto de discutir, ainda mais quando sei que não vai me levar a lugar nenhum. E acho também que tive a minha cota com esses sinceros inveterados. Prezo muito a delicadeza, o alto astral, o amor pela vida e o respeito pelo espaço dos demais.
Digo tudo isso porque quando paramos de aturar coisas desnecessárias, ou até necessárias quem sabe, somos mais autênticos. E o que antes era um dissabor de presenciar passa a ser engraçado. A necessidade de agradar os outros vai embora, assim como a tolerância com os intolerantes, quando percebemos que de nada vale ou interessa dar mais que o merecido, e que momentâneas ou falsas demonstrações de afeto não valem as alfinetadas dadas com a outra mão. Não adianta pensar:" porque esse ou essa pessoa toma tanto conta da minha vida, e gosta de pisar nos meus calos". Vale pensar sim: "o que essa pessoa me acrescenta para eu continuar me doando, mesmo que seja em 1 minuto de conversa?"
Essa "onda" tem me mostrado, e me feito sentir que se não cortarmos, gritarmos, mudarmos, não conseguiremos nosso espaço. De repente daí vejo a beleza e a segurança das balzaquianas. Conscientes da própria " dor e a delícia de ser o que é", são seguras, e sabem ser autênticas sem ultrapassar os limites.
Sempre tive uma personalidade forte, difícil, mas sabia lidar com as pessoas. Engolia sapos, ouvia, ponderava, colocava panos quentes... Achava até legal pessoas que dizem o que pensam, doa a quem doer. Hoje não, continuo sendo uma boa ouvinte e uma boa "falante" também, mas não acredito mais nessa sinceridade que corta, agride, pelo simples fato de ser verdade. E infelizmente quando deixo alguma coisa me saturar, fico indiferente. Não gosto de discutir, ainda mais quando sei que não vai me levar a lugar nenhum. E acho também que tive a minha cota com esses sinceros inveterados. Prezo muito a delicadeza, o alto astral, o amor pela vida e o respeito pelo espaço dos demais.
Digo tudo isso porque quando paramos de aturar coisas desnecessárias, ou até necessárias quem sabe, somos mais autênticos. E o que antes era um dissabor de presenciar passa a ser engraçado. A necessidade de agradar os outros vai embora, assim como a tolerância com os intolerantes, quando percebemos que de nada vale ou interessa dar mais que o merecido, e que momentâneas ou falsas demonstrações de afeto não valem as alfinetadas dadas com a outra mão. Não adianta pensar:" porque esse ou essa pessoa toma tanto conta da minha vida, e gosta de pisar nos meus calos". Vale pensar sim: "o que essa pessoa me acrescenta para eu continuar me doando, mesmo que seja em 1 minuto de conversa?"
Essa "onda" tem me mostrado, e me feito sentir que se não cortarmos, gritarmos, mudarmos, não conseguiremos nosso espaço. De repente daí vejo a beleza e a segurança das balzaquianas. Conscientes da própria " dor e a delícia de ser o que é", são seguras, e sabem ser autênticas sem ultrapassar os limites.
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